Depois de termos participado da Bienal do Livro no Riocentro (site externo), retornamos aqui, desta vez, para visitar a Feira da Providência 2017.
Primeiramente, temos que destacar o belíssimo mural grafite do Eduardo Kobra (site externo) de 600 metros quadrados.
Desde os primórdios da Feira da Providência,
o cartunista Ziraldo (site externo) (criador do Menino Maluquinho) cria o cartaz do evento.
A feira ocorreu no Pavilhão 4 (25 mil metros quadrados), de 29 de novembro a 3 de dezembro, das 12 horas às 23 horas. Com cerca de 200 expositores, a feira recebe, anualmente, em torno de 100 mil pessoas.
A feira é um dos principais eventos socioculturais da cidade, criado por Dom Hélder Câmara, é uma realização do Banco da Providência (que investe o lucro da Feira em atividades de capacitação profissional e de geração de renda para pessoas pobres em comunidades) que já acontece há 57 anos na cidade do Rio de Janeiro.
A feira vende artesanatos e produtos típicos de 20 países e dez estados, além de artigos para casa e decoração, moda, beleza, saúde e bem-estar. Alguns stands mereceram destaques. Um de perfumes, vendiam lindos sabonetes artesanais.
O evento foi muito bom, apesar de ser apenas um pavilhâo (antigamente eram vários), haviam muitos stands e haviam muitas pessoas na feira.
No momento da fome, haviam oito restaurantes como opção, que serviram delícias brasileiras, italianas, árabes, americanas, argentinas e portuguesas. Food trucks, food bikes e um espaço vegano também foram outras possibilidades.
Sem patrocínio do estado desde o ano passado, os organizadores da feira procuraram parcerias com os fornecedores e diminuíram o custo do evento para pouco menos de 2 milhões de reais.
Assine com seu e-mail
ConversionConversion EmoticonEmoticon