O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, popularmente conhecido como Feira de São Cristóvão, é o pólo da cultura nordestina no município do Rio de Janeiro. Fomos conferir!
Em 1945, iniciou-se os primeiros movimentos que deram origem à Feira de São Cristóvão, ou Feira dos Nordestinos como também é chamada. Nesta época, retirantes nordestinos chegavam ao Campo de São Cristóvão em caminhões, vindos para trabalhar na construção civil. A animada festa regada a muita música e comida típica, gerada pelo encontro dos recém-chegados com parentes e conterrâneos, deu origem à Feira, que permaneceu ao redor do Campo de São Cristóvão por 58 anos.
Artesanato, comida, bebida, folclore e muita música é encontrada na Feira de São Cristóvão que possui mais de setecentas barracas.
Nos restaurante e bares, alguns com ar condicionado, karaokê e espaço para dançar, os pratos são bem servidos. Tem lanches típicos, tapiocas salgadas e doces, suco da região, sorvetes e picolés de frutas regionais (cupuaçu, seriguela, açaí e paçoca), carne de sol com macaxeira, escondidinho de carne, galinha caipira, queijo de coalho, queijo coalho no espeto, salsichão, sarapatel, galinhada, mocotó, moqueca, caldos (sururu), vaca atolada entre outros pratos.
Há várias barracas de artesanato, roupas e também de produtos típicos do nordeste como: especiarias nordestinas, feijão de corda, manteiga de garrafa, carnes secas de todos os tipos, peixe seco, carne de sol da Paraíba, cocadas, doces de coco etc
A feira possui 2 palcos onde são apresentadas bandas de forró, maxixe, xote, baião, xaxado, repente, embolada, martelo, arrasta-pé, maracatu entre outros ritmos.
Com a benção de Padre Cícero, que a Feira de São Cristóvão continue sendo o centro de referência do nordeste brasileiro no Rio de Janeiro.
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